No primeiro trimestre, a BRF – Petros e Previ somam
juntas 22% do capital - até conseguiu ampliar a sua participação no
mercado interno, mais continuou no vermelho e queimando caixa, ao que se deve
acrescentar o comentário de que é esperado que os efeitos da operação “Carne
Fraca” só apareçam mais efetivamente no balanço no segundo trimestre.
No primeiro trimestre, a BRF registrou, prejuízo líquido
de R$ 114 milhões, valor que ficou acima do esperado pelo mercado mas abaixo ao
de igual período do ano passado (R$ 286 milhões) Um dos resultados disso foi
que o fluxo de caixa livre ficou negativo em R$ 238 milhões, adiando um pouco
mais o início do processo de redução do endividamento. De toda forma, de
positivo houve o crescimento de 5% na receita líquida.
Em outro texto, o novo presidente do conselho da
companhia, Pedro Parente, diz que antes de iniciar o processo de indicação de
um novo CEO e de novos responsáveis pelas vice-presidências jurídica e de
marketing, pretende conhecer melhor os executivos da casa.
Mas já há comentários no mercado no sentido de que o
atual CEO interino, Lorival Luz, ser mantido temporariamente no cargo,
que viria a ser ocupado lá na frente pelo próprio Pedro Parente, caso este saia
da Petrobras após a eleição de um novo governo.
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