Metade
das empresas da América latina não tem estratégias definidas para lidar com
riscos emergentes, que não são conhecidos ou que estão em evolução de modo
inesperado, segundo a consultoria Marsch
A
principais áreas de origem dessas ameaças, segundo as entrevistadas, são
mudanças no escopo regulatório (90,3%), nas tendências de mercado (88,8%) e
ataques cibernéticos (88,4%).
Como
ameaças virtuais e climáticas acontecem em países como os Estados Unidos e na
América Latina sofremos mais com fatores básicos como desemprego e inflação,
temas emergentes não são priorizados.
FOLHA DE SÃO PAULO