Postalis


O colegiado da CVM aplicou multas de cerca de R$ 120 milhões a operadores e a gestora e administradora do banco BNY Mellon em julgamento  que analisou operações fraudulentas que levaram o Postalis a prejuízo de R$ 32,5 milhões. 

Também foram acusados no caso o ex-presidente da fundação, Alexej Predtechensk, e o ex-diretor financeiro da entidade, Adilson Florêncio da Costa, além do ex-presidente do BNY Mellon no Brasil, José Carlos Oliveira. Os três, condenados por "terem concorrido decisivamente para a realização das fraudes", foram proibidos por 70 meses de atuar direta ou indiretamente em qualquer modalidade no mercado de valores mobiliários.

Segundo a acusação, diversas operações envolvendo fundos de investimento teriam resultado na transferência onerosa de ativos sem valor (direitos de crédito contra o FCVS), beneficiando Eugênio Holanda, Carlos Farias, Eduardo Saad e sua esposa, em detrimento do Postalis.



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