CVM


A CVM intensificou a atividade sancionadora no ano passado, com número recorde de julgamentos e crescimento dos acordos para encerrar os processos, os chamados termos de compromisso. Com isso, será possível se concentrar em casos mais recentes, diz o superintendente de processos sancionadores, Guilherme Aguiar.

 

A expectativa é que este trabalho se mantenha em 2019, especialmente com a introdução da lei 13.506, que aumentou o poder de fogo do regulador. 

 

Foram 109 julgamentos realizados no ano passado, o maior número desde 2010. Até então, eles ficaram entre 25 (em 2012) e 65 (em 2016). As multas somaram R$ 350,3 milhões ante R$ 166,4 milhões em 2017.



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