Contando com o apoio
da Previc e do MP, informa o VALOR ECONÔMICO. Foram cumpridos 4 mandados
de prisão temporária e 6 de busca e apreensão, dentro de investigações que
apuram possíveis desvios cometidos entre 2009 e hoje e teriam causado um
prejuízo de R$ 270 milhões.
Pelo menos 11
investimentos podem ter sido realizados nesse período “sem observância dos
princípios de segurança, solvência, liquidez, rentabilidade e transparência”.
Nos últimos anos teriam sido admitidas agências de rating que, contrariamente
aos seus propósitos naturais, ajudaram a ampliar o risco em “diversos
investimentos problemáticos”.
A CVM e o MPF
prorrogaram, pela segunda vez e agora por mais 5 anos, termo de cooperação
técnica que, em passado recente, ajudou a deflagrar a operação
“Grreenfield”. Aliás, o acordo tem como propósito exatamente “maximizar a
efetividade das ações conjuntas de prevenção, apuração e combate a práticas
lesivas ao mercado de capitais, além de incrementar o intercâmbio de
informações”.
VALOR ECONÔMICO