Mercados
financeiros abrem novamente em alta hoje, com os investidores calculando os
efeitos dos pacotes de estímulos até agora adotados e que foram prometidos.
Os
mercados asiáticos fecharam em alta.
O MSCI Asia Pacific subiu 3,2%, com
avanços de 1,61% na bolsa de Xangai e 7,44% no KOSPI de Seoul.
Por outro lado,
houve queda de -1,04% no Nikkei225 do Japão, resultado em parte da valorização
do iene (0,55%, cotado a ¥/US$ 110,10), que atrapalha o resultado de empresas.
O yuan também está se valorizando contra o dólar, 0,46%, cotado a 7,0759.
Na
Europa, todas as principais bolsas operam em alta.
O índice pan-europeu
STOXX600 sobe 4,75%, com altas de 3,81% no FTSE100 de Londres, 6,24% no CAC40
de Paris e 5,94% no DAX de Frankfurt.
O euro está se apreciando diante do
dólar, 0,49%, cotado a US$/€ 1,0744.
Nos
EUA, os índices futuros operam também todos em alta. O futuro do S&P500
sobe 3,74%, enquanto o futuro do NASDAQ sobe 4,73%, no limite de ata.
Os juros
futuros americanos recuam, com a Treasury de 2 anos a 0,4057% a.a. (5 pb a
menos que ontem) e a de 10 anos a 0,9690% a.a. (18 pb a menos que ontem).
O dólar está perdendo valor diante de outras moedas, com o índice DXY recuando
-0,86%.
Há
uma alta generalizada nos preços de commodities, com o índice geral da Bloomberg
ganhando 2,58%.
O petróleo tipo WTI está sendo negociado a US$ 27,45/barril, um
avanço de 8,84% no preço em relação a ontem.
No
Brasil, ontem foram anunciadas mais mortes causadas pelo Covid-19, o que deve
levar a mais retração de consumidores e produtores à medida que a gravidade da
situação fica aparente.
A bolsa hoje, no entanto, deve subir, seguindo o
mercado internacional.
O real deve se valorizar diante do dólar e os juros
futuros devem recuar, devolvendo parte das altas vistas nos últimos pregões.
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