O
risco de uma desaceleração mais intensa da economia global é uma preocupação
quase consensual entre analistas.
Alguns veem, inclusive, a necessidade de
programas de estímulo fiscal na Europa e no Japão. No entanto, a turbulência lá
de fora, que já empurra o dólar acima de R$ 4, ainda não reverte a expectativa
de novos cortes de juros no Brasil.
Essa
foi a mensagem deixada por economistas que participaram ontem de reuniões
trimestrais com dirigentes do Banco Central em São Paulo.
De acordo com
relatos, prevalece a leitura de que o cenário para inflação segue benigno,
enquanto as projeções para a atividade têm sido revisadas para baixo -
afetadas, inclusive, pela situação na Argentina.
VALOR ECONÔMICO