O redesenho dos ministérios,
com as respectivas secretarias especiais, será objeto de uma medida provisória
que será publicada em 1º de janeiro.
A equipe do presidente eleito,
Jair Bolsonaro (PSL), fundiu pastas criando superministérios, como o da
Economia, porém, segundo integrantes da equipe, os servidores continuarão
nos mesmos edifícios —ou seja, poderão ficar separados mesmo ao atuar em uma
mesma pasta.
Na Economia, a secretaria
especial da Previdência de Paulo Guedes terá o mesmo status das outras seis já
anunciadas. Dessa maneira, Rogério Marinho, se reportará diretamente a
Guedes. Inicialmente elas seriam chamadas de secretarias gerais, mas mudaram de
nome por organização do Executivo.
FOLHA DE SÃO PAULO