A
equipe econômica avalia a possibilidade de flexibilizar os reajustes de
benefícios do INSS com valor
acima de um salário mínimo, hoje de R$ 998.
O piso nacional, porém, continuaria tendo reposição pela inflação,
com manutenção de seu poder de compra.
As
medidas podem integrar o pacote de reformas que o governo envia ao Congresso na
próxima semana.
Mas como o presidente Jair Bolsonaro ainda está em viagem no
Exterior, não foi batido o martelo.
A
reforma da Previdência, que o Congresso Nacional levou quase nove meses para
aprovar, apesar de sua importância central na retomada do crescimento do
Brasil, somente será promulgada em dezembro, se depender da vontade do
presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), que aliás nunca demonstrou ter
pressa nesse assunto.
A data ainda será definida com o presidente da Câmara,
Rodrigo Maia (DEM). .
A
promulgação marcada para dezembro já teria diso confirmada a assessores do
presidente Jair Bolsonaro pela secretaria-geral da Mesa do Senado.
O ESTADO DE SÃO PAULO