BOLSA BRASILEIRA


A economia do mundo inteiro está sofrendo com o coronavírus e não há prazo para que o sufoco passe. 

O mercado financeiro passa por grande aversão a risco e, por mais que gurus digam que essa é a hora de arriscar, pare e respire. 

Esse movimento só é válido para pessoas que têm perfil agressivo e grande conhecimento do mercado. 

Tome cuidado: este é o momento para ser mais conservador do que em tempos normais.

Desemprego nos EUA causado pelo coronavírus derruba Bolsa na sexta (3/04)

Ibovespa: -3,76% (69.537 pts)

Dólar: +1,14% (R$ 5,32)

Casos de coronavírus: 9.056 confirmados e 359 óbitos (fonte: Ministério da Saúde)*

O Ibovespa sofreu nesta sexta (3) com a notícia que veio dos Estados Unidos referente aos dados de desemprego, o chamado Payroll. 

De acordo com o relatório, os EUA perderam 701 mil postos de trabalho em março de 2020. A expectativa do mercado era de 100 mil vagas a menos.

Na semana passada, o país já havia batido recorde de pedidos de seguro-desemprego.

O número também foi responsável por elevar o preço do dólar ao maior patamar da história, com alta acumulada de 4,3% nesta semana. Já o Ibovespa acumulou perda de 5,3%.

O dia complicado também o Tesouro Direto, cujas taxas de negociação tiveram alta.



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