O número de fusões
e aquisições realizadas no país no acumulado até agosto deste ano foi 1% maior
do que o registrado no mesmo período do ano passado, segundo a PwC.
“A expectativa no
início de 2018 era de um crescimento bem mais forte, mas a economia em marcha
lenta e a incerteza política deixaram os investidores em compasso de espera”,
afirma Rogério Rollo, sócio da consultoria.
Além dos segmentos
de tecnologia da informação e financeiro, que tradicionalmente são os que mais
movimentam o mercado, os serviços públicos e o varejo —com 31 e 25 operações
registradas, respectivamente— têm sido os destaques até o momento.
“Com as PPPs de
iluminação, o setor de serviços públicos deverá ter alta no número de negócios
após a eleição.”
As transações
domésticas representam 64% das anunciadas até agosto.
“Os investidores
brasileiros serão o destaque por enquanto. Os estrangeiros têm interesse em
ativos brasileiros, mas esperam definição sobre a política econômica.”
FOLHA DE SÃO PAULO