Os investidores institucionais
ampliaram as aplicações nos títulos de securitização, como os CRAs
(Certificados de Recebíveis Agrícolas) e os CRIs (Certificados de Recebíveis
Imobiliários), ofertados pela Instrução CVM 476 (destinados a número limitado
de investidores).
De acordo com dados da
Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais
(Anbima), considerando todos os aportes em CRAs entre janeiro e outubro, 32,1%
ficaram com esses investidores – no mesmo período do ano passado, a fatia era
de 9,4%. Já nos CRIs, a participação dos institucionais passou de 60,8%, até
outubro de 2017, para 64,8% neste ano.
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