Depois
da reação negativa dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do
Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), o governo recuou e decidiu retirar do Pacto
Federativo a proposta de incluir as despesas com os inativos das áreas de
saúde e educação entre os gastos que estados e municípios têm com os dois
segmentos, para fins de contagem dos pisos mínimos de verbas
destinadas a ambos.
A
equipe econômica também preferiu, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, manter
o reajuste dos benefícios previdenciários atrelados à inflação.
A
cidade catarinense de Brusque, está entre as que já anunciaram suas
próprias reformas da Previdência, formatando projetos para enviá-los às
respectivas assembleias legislativas.
Devem replicar a aprovada no Congresso
para funcionários públicos da União. Todos querem elevar a alíquota de
contribuição para os funcionários, que em SC já é de 14%. Moisés busca apoio
para uma proposta conjunta envolvendo os três Estados do Sul e todos os do
Sudeste
O GLOBO