Governo estima economia de R$ 30 mi com cortes no Ministério da Economia


Fusão de pastas para criar superministério vai extinguir mais de 3 mil funções e gratificações

A extinção de mais de 3 mil funções e gratificações após a fusão de pastas para criar o Ministério da Economia vai economizar R$ 30 milhões dos cofres públicos ao ano, aponta estimativa do novo governo.

O ministério reúne as antigas pastas da Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio Exterior, além de partes do Ministério do Trabalho.

O número exato de cortes, segundo o Ministério da Economia, é de 3.028 cargos em comissão e funções de confiança, uma redução de 30% do total existente até agora.

A extinção dos cargos não significa que o número de pessoas trabalhando no ministério será reduzido no mesmo montante. Isso porque a maior parte dos cargos é uma espécie de gratificação paga a servidores.

Foram extintas 2.361 funções gratificadas, 395 funções comissionadas e 272 funções de Direção e Assessoramento Superiores (DAS).

A Escola Nacional de Administração Pública, vinculada ao até então Ministério da Fazenda está incluída na reestruturação. Outros órgãos vinculados que passaram para o controle do Ministério da Economia também farão cortes de funções.



FOLHA DE SÃO PAULO
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