Olhar
passado de aplicação compromete investidor
Visão de curto prazo e ganhos
anteriores são entraves para quem investe, diz estudo
Ter grande aversão a perdas, analisar só ganho
passado e olhar só o curto prazo são alguns dos comportamentos do investidor
brasileiro que podem comprometer a capacidade de formar patrimônio, indica estudo elaborado pela equipe da Itaú Asset Management, gestora
de recursos do Itaú Unibanco.
1 . Investidor analisa a
qualidade da decisão pelo resultado obtido por um investimento no passado, sem
considerar os riscos presentes e futuro
Por que está errado
Ganho passado não significa ganho futuro. O
investidor pode tomar como referência um desempenho fora da curva da aplicação
2. Indivíduo superestima seus
conhecimentos e acha que está tomando decisões sensatas, mesmo em meio ao caos
e a informações pouco claras
Por que está errado
O excesso de confiança pode fazer o investidor
se desfazer de uma aplicação com ganho menor do que teria se esperasse mais ou
mesmo com prejuízo
3. O famoso efeito manada, quando o
investidor acompanha o comportamento da maioria com medo de ficar de fora da
tendência de mercado
Por que está errado
Nadar conforme a maré pode ser um desastre se o
investidor estiver participando de uma pirâmide ou entrando antes do estouro de
uma bolha
4. Indivíduo segmenta mentalmente o
patrimônio; ao compartimentalizar cada decisão, não enxerga seu portfólio de
maneira mais ampla
Por que está errado
Quando segmenta muito o orçamento, pode não
perceber que é melhor financeiramente resgatar uma aplicação do que tomar um
empréstimo
Itaú Asset Management