A Valia entende que
as novas regras que regem os investimentos traz incertezas em relação a divisão
das responsabilidades entre os dirigentes e conselheiros das entidades, de um
lado, e os gestores dos fundos de investimentos, algo que poderá afetar
os FIPs e a indústria de private equity como um todo.
“A fronteira do papel
dos fundos de pensão como alocadores, que fazem o processo de seleção e
monitoram da forma que eles acham que deve ser monitorado, essa é uma
atribuição do dono do dinheiro, isso não significando que nós assumimos o papel
do gestor”, queixa-se Maurício Wanderley, Diretor de Investimentos da Valia.
A Valia não tem feito
novos investimentos em FIPs e não prevê retomá-los, mas por conta de alocações
feitas no passado ainda aparece como uma das maiores investidoras, com 5% de
seu patrimônio alocado em private equity.
VALOR ECONÔMICO