Enquanto grandes
investidores institucionais, interessa aos nossos gestores de carteiras saber
que o salto de 13% do dólar desde sua cotação mínima de janeiro reduziu o
espaço para uma nova queda da Selic na reunião do Copom de daqui a duas
semanas. As posições de operadores de derivativos mostram na prática a menor
convicção do mercado quanto a um novo corte na taxa.
Levantamento da
gestora Quantitas, mostra que um novo corte de 25% é hoje a aposta que faz
70% do mercado, contra 75% de dias atrás e 94% em 20 de abril.
A contínua pressão
sobre o real serviu de argumento para posições mais defensivas nos contratos de
juros negociados no mercado
VALOR ECONÔMICO