A companhia de
alimentos BRF, que tem a Previ e a Petros como detentoras de 22% de seu
capital, está sendo processada nos Estados Unidos por um acionista que a acusou
de ocultar seu envolvimento em fraudes quanto à análise sanitária de produtos
alimentícios, o que culminou na prisão do ex-presidente da empresa.
Uma denúncia foi
apresentada na noite de segunda-feira à Corte Distrital de Manhattan em nome de
detentores de American Depositary Receipts (ADRs, recibo de ação negociado nos
EUA) tendo como objetivo uma ação coletiva contra a companhia. O autor, Ryo
Nakamura, afirmou que a BRF, o ex-presidente Pedro Faria e outros funcionários
inflaram artificialmente o preço das ações da empresa brasileira, enganando
acionistas sobre suas operações e práticas de não conformidade.
Já o VALOR ECONÔMICO
mostra o Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki,
afirmando não haver um prazo definido para que a BRF tenha liberadas três de
suas plantas industriais impedidas de exportar. Explicou que a reversão ainda
depende de conversas com as autoridades dos países importadores
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