Custo
ainda é o principal obstáculo à adoção de impressoras 3D na manufatura
brasileira, segundo levantamento realizado pelo IPT (Instituto de Pesquisa
Tecnológica).
A entidade consultou
46 empresas, tanto fornecedoras como potenciais usuárias, entre elas Embraer,
Petrobras e Gerdau.
Cerca de 37% das
companhias ouvidas afirmam que o preço dificulta a adesão à tecnologia. Três em
cada dez marcas afirmam usar a técnica ao menos de modo experimental.
“Quando se fala em
produção em série, no caso de uma montadora, por exemplo, o processo é muito
caro e lento”, diz Daniel Leal Bayerlein, pesquisador do IPT.
“Outras áreas como a
médica, porém, não sentem tanto porque usam peças de alto valor agregado.”
A falta de mão de obra especializada e a baixa produtividade dos processos
(ambos com 24%) também foram citados.
FOLHA DE SÃO PAULO