Aumento
de preços – gasolina, energia elétrica e gás de cozinha – fez com que a renda
disponível para consumo caísse de 45,6% para 43,76% desde 2015. Esse recuou
está entre os fatores que inibem o ritmo da recuperação econômica.
Essa
queda da renda disponível – depois do pagamento de despesas essenciais –
significa que o brasileiro poderia estar consumindo, a mais, algo em torno de
R$ 14,5 bilhões.
O
orçamento das famílias só não está mais apertado porque o arrefecimento dos
preços dos alimentos tem compensado parte desses aumentos: luz, gasolina,
planos de saúde e educação.
Na
prática, a queda dos percentuais representa um freio para a retomada da
economia.
O ESTADO DE SÃO PAULO