O
Postalis negocia com a Previc a assinatura de um TAC (Termo de Ajustamento de
Conduta) na busca de soluções para o Plano BD Saldado, cujo déficit
passou a ser objeto de estudo da Mercer visando o seu equacionamento.
Ao
mesmo tempo, no intuito principalmente de reduzir custos com taxas
administrativas e honorários advocatícios, o Postalis encerrou os seus
investimentos em fundos de direitos creditórios não padronizados (FIDCs
NP), que, haviam sido estruturados no final de 2016 como estratégia para reaver
perdas resultantes de investimentos que deixaram de pagar o que havia sido
acordado, dando prejuízo.
Com
valor de face de R$ 5,8 bilhões, conforme os valores originalmente investidos,
a carteira de créditos podres, antes marcada a zero, foi reavaliada por R$ 1,1
bilhão ao ser transferida para os tais FIDCs NP, resultando assim em um ganho
contábil. Agora, a entidade está optando pelo desenvolvimento de processos que
resultem em maiores controles e transparência.
VALOR ECONÔMICO