Black Friday


A preparação logística de shopping centers para a Black Friday será pela primeira vez, em 2018, igual à de outras datas comemorativas, segundo Glauco Humai, presidente da Abrasce (associação setorial).

As marcas têm aumentado os estoques, e o ritmo de reposição está em nível semelhante ao do Natal ou do Dia das Mães, por exemplo.

“A Black Friday nasceu online e se tornou um evento do varejo físico, até porque cada vez mais as redes têm utilizado as próprias lojas como centro de distribuição”, diz ele.

O setor esperava um aumento de 6% na receita em shoppings durante o evento, mas revisou a projeção para 8%.

A previsão é de um gasto médio de R$ 300 por compra —as categorias mais procuradas são de celulares e informática.



FOLHA DE SÃO PAULO
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