O projeto de reforma
da Previdência do município de São Paulo – institui a previdência complementar
e basicamente eleva a contribuição dos servidores de 11% para 14% - já
foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Vereadores e
a partir de hoje reinicia o seu trâmite por mais 2 comissões. Os vereadores
analisam a proposta sob o impacto de uma greve de professores que as próprias
autoridades admitem atingir 93% das escolas.
Os sindicalistas
pressionam por mais tempo para debate e o próprio líder do governo na Câmara,
vereador Aurélio Nomura, admite que será difícil avançar amanhã na
tramitação do projeto. Os vereadores do próprio partido do prefeito (PSDB)
querem mudar o projeto para amenizar a situação de quem ganha acima do teto do
INSS. Estão propondo acabar com a alíquota adicional de 5%.
ESTADO DE SÃO PAULO