O que aconteceu na
Petros “é exemplo do custo, para a Petrobras e seus empregados, da gestão
temerária dos recursos de uma entidade previdenciária na era lulopetista”. em
editorial econômico de sábado.
O editorialista chama
a atenção para o uso na alocação de recursos de critérios políticos
predominantes nos governos de Lula e Dilma, problema que se repetiu em outros
fundos de pensão, como Postalis e Funcef.
O editorial observa
que a Petros segue há 2 anos em outra linha e que ela, como outros fundos de
pensão, estão se recuperando. Só que a recuperação vem sendo dificultada por um
quadro que não facilita a vida do investido.
O ESTADO DE SÃO PAULO