Deputado Marcelo Ramos (PR-AM) foi eleito nesta
terça-feira
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O presidente da comissão especial que analisa
a reforma da Previdência, Marcelo Ramos (PR-AM), afirmou que não atuará como
articulador da proposta. "Ter maioria não é tarefa minha", afirmou à Folha
nesta quinta-feira (25).
Ramos faz parte do
grupo de descontentes com o governo. Seu partido, o PR, é um dos que mais tem
feito críticas à articulação da gestão Jair Bolsonaro. Apesar disso, diz que
sua responsabilidade com a Previdência supera antipatias.
O presidente
alfinetou o PSL, que teria criado clima ruim na CCJ (Comissão de Constituição e
Justiça) com seus discursos. "Não vai caber a mim aconselhar quem é líder
do governo no Congresso, ou quem é da bancada do presidente, mas eu acho que
eles têm que refletir que mais importante do que tentar ter razão ou falar para
as redes sociais é ter a proposta aprovada", afirmou.
FOLHA DE SÃO PAULO