As
emissões das empresas brasileiras totalizaram R$ 19,7 bilhões em março e R$
81,4 bilhões no primeiro trimestre.
Segundo
a Anbima, mesmo com a crise desencadeada pela pandemia de covid-19, as
captações acumuladas no ano avançaram 34% sobre os três primeiros meses de
2019, que tiveram emissões de R$ 60,6 bilhões.
Em março, o total captado
representa um recuo de 11,5% ante o mesmo mês de 2019, quando as emissões
locais totalizaram R$ 22,26 bilhões.
No terceiro mês do ano, 28 operações com
debêntures giraram R$ 5,6 bilhões, o maior volume entre os instrumentos.
No
ano, 67 emissões de debêntures acumularam R$ 16,8 bilhões, contra R$ 28,1
bilhões no mesmo intervalo de 2019, ainda que tenha ocorrido um número menor de
operações, 56.
As ofertas de ações concentraram o maior montante captado no
primeiro trimestre, de R$ 31,2 bilhões, com resultado impactado pelo follow-on
da Petrobras, de R$ 22 bilhões. No mês de março, foram contabilizados três IPOs
(ofertas iniciais), somando R$ 2,6 bilhões
VALOR ECONÔMICO