Antônio Fernando
Gazzoni, Diretor Institucional da Mercer, explica como funciona o sistema
nocional e admite que poderia vir a ajudar na transição entre o regime de
repartição e o de capitalização, na medida em que contribuiria para aliviar as
contas do Governo e ofereceria uma segurança mínima aos trabalhadores. Mas
alerta que a gestão precisa ser segregada, pois "do contrário só
adiaremos o problema".
Ele adverte também
que o modelo do conselho do FGTS, com perto de 200 integrantes, não serve por
não ser operacional.
Ele acrescenta
que, qualquer que seja o caminho, não se pode prescindir da contribuição do
empregador nem tampouco de investirmos na educação financeira e previdenciária.
ANCEP