No ano de 2008, ao
redor de 87% dos homens e 50% das mulheres com mais de 60 anos faziam sexo.
Já em 2016, a mesma
pesquisa foi repetida e revelou os seguintes percentuais: 92,5% e
66,7%. Para a responsável pelo levantamento, a psiquiatra Carmita Abdo,
presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria e coordenadora do Programa
de Estudos em Sexualidade da USP, os números mostram que as mudanças observadas
no período beneficiaram especialmente as mulheres.
Carmita acredita que
daqui a uma década, quando a pesquisa voltará a ser realizada, os resultados
revelarão uma liberdade ainda maior para a atividade sexual. Outras fontes
ouvidas pelo jornal esperam o mesmo.
O GLOBO