Inflação da terceira idade perde força


A alta nos preços dos alimentos perdeu força, e a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade, desacelerou do primeiro para o segundo trimestre deste ano.


O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) registrou no segundo trimestre de 2014 variação de 1,70%, contra 2,3% nos três primeiros meses do ano.


Em 12 meses, o IPC-3i acumula alta de 6,42%. A taxa está próxima do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5% para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE.


Quatro das oito classes de despesa usadas no cálculo do indicador registraram taxas menores do primeiro trimestre para o segundo. O que mais contribuiu para essa desaceleração do IPC-3i foi o preço de alimentação. De uma alta de 4,31%, o ritmo foi reduzido para 1,31%, com a maior influência partindo da queda de preços de hortaliças e legumes, que foi de uma alta de 30,42% para uma queda de 7,70%.


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