A
CVM abriu inquérito para apurar eventuais irregularidades relativas à
possível não observância de deveres fiduciários de administradores da Vale
pelos fatos relacionados ao rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão,
em Brumadinho (MG), informou o regulador.
A
atuação da CVM não inclui questões relativas à legislação ambiental. A empresa
tem fundos de pensão em seu grupo controlador.
A
autarquia vai avaliar se os executivos e conselheiros foram diligentes com a
questão da barragem antes da catástrofe.
É a primeira vez que um possível crime
ambiental, ainda em investigação pelo Ministério Público, dará origem também a
um processo na autarquia sobre os administradores como pessoas físicas.
VALOR ECONÔMICO