Em seu editorial jornal chama a atenção para o fato de que não apenas os
déficits do INSS e dos regimes próprios têm notáveis impactos fiscais, como
tendem a se agravar de forma insustentável, resultado do crescimento dos
benefícios desacompanhados da contrapartida de uma retomada da economia capaz
de gerar empregos e receita previdenciária.
Entre julho do ano passado e o mesmo mês de 2018 foram concedidos 614,7
mil benefícios, o que elevou as despesas em R$ 368 milhões.
No primeiro semestre deste ano, para uma arrecadação bruta de
contribuições de R$ 182,8 bilhões, foram pagos em benefícios R$ 276,8 bilhões,
deixando um desequilíbrio de R$ 92,2 bilhões.
O ESTADO DE SÃO PAULO