Investimentos


Notícia registra que a  decepção com os dados de atividade trouxe novamente para a mesa a discussão de um eventual corte da taxa Selic nos próximos meses, cenário que tinha saído do radar depois das indicações dadas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central em sua última reunião. Vendas no varejo e o IBC-Br divulgados na semana passada reforçaram o ambiente de recuperação lenta da economia e levaram os investidores a incluir a possibilidade de flexibilização monetária no preço dos ativos, junto com as perspectivas para a aprovação das reformas.

 

Na sexta-feira passada, os contratos de juros futuros voltaram a sinalizar algum corte da Selic na reunião de setembro.

 

Na B3, o DI para janeiro de 2021 caiu de 7,25% para 6,93% ao longo da semana. Para se ter ideia do vaivém, no dia 5, véspera da última decisão da autoridade monetária, os contratos futuros chegaram a projetar corte de 0,15 ponto percentual para a decisão do Copom de setembro, cenário que saiu dos preços de mercado logo após o comunicado divulgado junto com a decisão de manter a taxa básica Selic em 6,5%. A queda de juros começa também a entrar até no cenário base de algumas gestoras de recursos.



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