Dados sem direção é desperdício.
Transformar dados brutos em insights valiosos ainda é um desafio
imenso para a maioria das empresas, diz em artigo em site especializado em
recursos humanos Diego Winagraski – especialista em tecnologia para RH e people
analytics.
Diariamente, as organizações geram volumes massivos de
informações. Porém, quantidade não significa qualidade. Dados soltos, mal
estruturados ou desprotegidos podem ser considerados inúteis.
Segundo o relatório Enterprise Data Management Market da Grand
View Research, o mercado de gestão de dados corporativos deve atingir US$ 136,4
bilhões até 2027, crescendo a uma taxa anual de 9,5%.
Esses números não apenas
impressionam — gritam uma realidade que não pode mais ser ignorada: a gestão
eficiente de dados é, hoje, uma competência estratégica.
E se tem uma área que vive essa realidade é o RH. Nos últimos
anos, a gestão de pessoas passou a ser vista — com razão — como estratégica.
E,
junto com essa valorização, veio a expectativa de que a área também fosse
movido a dados. Dashboards visuais, plataformas intuitivas e relatórios
automatizados se tornaram parte da rotina.
Mas, entre ter os dados e usá-los,
há um abismo. É nesse espaço que muita decisão se perde.
MUNDO RH