Fomento, fundos
instituídos e CNPJ por planos. Foram muitos os temas tratados, todos abordados
com a amplitude e profundidade tão facilmente encontradas nos eventos da ANCEP,
mas esses 3 chamaram particularmente a atenção no 12º CONANCEP (a foto
tirada no encerramento mostra diretores e conselheiros), o Congresso que reuniu
em Recife perto de 400 dirigentes, especialistas e profissionais durante três
dias da semana passada e cujas apresentações em power point estarão disponíveis
até a próxima quarta-feira, dia 13, no endereço www.ancep.org.br .
Mas a verdade é
que houve ainda um quarto assunto a atrair a atenção e que já no primeiro
painel do pré-congresso mostrou o sentido de tudo que se passou na capital
pernambucana nos três dias seguintes: a valorização do profissional contábil a
ponto de colocá-lo no centro da cena principal.
“O contador não é
beque nem atacante, faz o meio de campo, distribui entre as áreas pensando em
trabalhar com elas sempre da forma mais integrada possível”, resumiu Sérgio
Allan Cabral, coordenador de Contabilidade da Funpresp-Jud e expositor já no
primeiro painel do Congresso. O Presidente da Ancep, Roque Muniz, resumiu
dizendo que “os contadores continuam dentro e atuantes em um mundo que se
transforma rapidamente”.