Além
de não dispor dos recursos suficientes para atender eficientemente as
necessidades mais relevantes da sociedade e investir cada vez menos, fica
evidente a incapacidade de gestão e morosidade do setor público em concluir
projetos que envolvam atividades produtivas e de infraestrutura.
A situação das
estradas, ferrovias e portos é precária e do saneamento básico, alarmante, diz
em artigo o economista Paulo Sérgio Dias da Silva.
Ele
continua observando que outro fato agravante é ocorrência frequente de casos de
corrupção.
Até pouco tempo atrás, a maioria das estatais vinha servindo
mais como moeda de troca para apoio político, cabide de empregos altamente
remunerados e paraíso para saqueadores, visando financiamento partidário e
enriquecimento pessoal.
Por exemplo, a Petrobrás e diversos órgãos
administrados pelos últimos governos petistas.
Até os fundos de pensões foram
assaltados, por aqueles que preconizavam a defesa dos trabalhadores.
DCI