ECONOMIA | NACIONAL E INTERNACIONAL


ECONOMIA INTERNACIONAL

Ontem, o Banco Central Europeu reduziu os juros, cortando a taxa de depósito para 2%. Alguns membros indicaram que o ciclo de afrouxamento monetário está perto do fim. 

Na agenda de dados, na Zona do Euro, a terceira leitura do PIB do primeiro trimestre subiu 0,6% T/T, acima da expectativa de 0,4%, enquanto as vendas no varejo avançaram 0,1% M/M em abril. Na Alemanha, a produção industrial caiu 1,4% M/M em abril.

Hoje foi divulgado o Payroll, que registrou 139 mil novas vagas em maio, acima da expectativa de mercado de 126 mil. 

A taxa de desemprego ficou estável em 4,2%.
Ainda hoje, às 16h serão divulgados os dados de crédito de abril.
 

ECONOMIA NACIONAL

Segundo o jornal O Globo, a Fazenda está otimista e avalia que será possível definir o pacote completo já no próprio domingo. 

O governo deve propor a manutenção da elevação do IOF ao menos até dezembro, mas em um percentual mais baixo do que no decreto.

Segundo a imprensa, as medidas alternativas ao aumento do IOF debatidas incluem “recall” de medidas já rejeitadas anteriormente. 

A ampliação da taxação sobre as Bets, de 12% para 18%, e a aproximação da CSLL de instituições de pagamento e corretoras a de bancos serão pautas discutidas.

Em outras possíveis fontes de arrecadação, o Valor Econômico informa que o repasse adicional de dividendos do BNDES e da Petrobras exigiria negociações técnicas do governo com as estatais e que, até o momento, não houve pedido oficial.

A Folha, por sua vez, pontua que a ANP deve concluir até o mês de julho o debate sobre a revisão dos preços de referência do petróleo para o cálculo dos royalties. 

Na agenda de hoje, o IGP-DI recuou 0,85% M/M em maio, acima da expectativa de mercado de retração de -0,69%. 

O IPA-Agro foi o principal vetor de queda no índice, passando de +0,98% em abril para -3,13% em maio. 



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