Endividamento ainda está fora do piso
estabelecido pelo governo como meta para 2019.
A dívida pública federal do Brasil cresceu 2,03%
em agosto sobre julho, ultrapassando a barreira dos R$ 4 trilhões pela primeira vez,
mas ainda fora do piso estabelecido pelo governo como meta para o ano.
Segundo o Tesouro Nacional informou
nesta quinta-feira, a dívida chegou a R$ 4,074 trilhões no último mês.
Para
2019, a meta no PAF (Plano Anual de Financiamento) é de um estoque da dívida
entre R$ 4,1 trilhões a R$ 4,3 trilhões.
Entre agosto e
julho, a dívida pública mobiliária interna teve alta de 1,74%, a R$ 3,913
trilhões, em função da emissão líquida de R$ 39,94 bilhões e apropriação
positiva de juros de R$ 27,02 bilhões.
Entre agosto e julho, a dívida
pública mobiliária interna teve alta de 1,74%, a R$ 3,913 trilhões, em função
da emissão líquida de R$ 39,94 bilhões e apropriação positiva de juros de R$
27,02 bilhões.
Já a dívida externa saltou 9,55%,
encerrando o mês em R$ 160,87 bilhões.
Em agosto, o dólar teve valorização
de 8,51%, num período marcado por grande volatilidade nos mercados domésticos
de câmbio, tendo de pano de fundo as disputas comercias entre EUA e China, as incertezas político-econômicas na Argentina,
além das novas atuações do Banco Central no mercado com leilões de swap reverso
e venda de dólar à vista.
FOLHA DE SÃO PAULO