Fundos de pensão: educação em alta


Por trás das mensagens enviadas nos últimos dias pela Abrapp às associadas está uma constatação: a UniAbrapp, cujos primeiros cursos logo estarão sendo anunciados, chega com certeza em boa hora.


Em uma dessas mensagens enviadas ao quadro associativo, a Abrapp lembra pesquisa que mostra que 48% dos empregadores acreditam existir uma lacuna entre o que oferecem as universidades e as demandas do mercado de trabalho. E nota que a conclusão a tirar disso é muito clara: educação executiva mostra-se mais fundamental que nunca.


Para os especialistas, mostra o conteúdo de uma segunda mensagem, os desafios do ambiente econômico, o “apagão” de talentos e o aumento na complexidade dos negócios estão levando o treinamento corporativo a um alto grau de relevância estratégica.


O fato é que, embora tenham abrigado quase o dobro de alunos entre 2003 e 2014, as universidades brasileiras estão longe de formar os profissionais que as corporações precisam. Por isso mesmo, para atender a sua própria demanda, empresas e setores de atividades estão cada vez mais partindo para a estruturação de universidades corporativas.


Há duas décadas, o Brasil não tinha mais de uma dezena de universidades corporativas. Hoje, são 200. Elas, diferentemente dos cursos mais tradicionais de treinamento, que buscam treinar os funcionários em áreas mais pontuais, trabalham com o propósito declarado de melhor integrar as pessoas no pensamento e nas práticas estratégicas das empresas ou dos segmentos de atividade, trazendo os “alunos” para mais perto da cultura e dos objetivos da casa. (Diário)




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