Os investimentos
diretos da China no Brasil somaram US$ 55,4 bilhões de 2013 para cá. Mas as
cifras, que vinham em trajetória de alta nos últimos anos, batendo em US$ 10,8
bilhões em 2017, caíram muito em 2018.
A expectativa é de
que com a posse do novo governo, em janeiro, o fluxo de negociações volte a
aumentar. Especialmente em áreas como as de infraestrutura, energia e
transportes.
"As demandas da
China se situam nas áreas nas quais o Brasil é competitivo e tem oferta
elevadas, como agricultura, minérios e energia. Temos condições de ampliar
ainda mais a nossa oferta", avalia o embaixador Roberto Jaguaribe,
presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos
(Apex-Brasil).
VALOR ECONÔMICO