Milhares de
servidores públicos estão com suas aposentadorias e pensões ameaçadas pela
insolvência de quase duas centenas de institutos municipais que mantém regimes
próprios. Esses funcionários trabalham em 186 prefeituras em 18 estrados.
Na origem da ruína,
continua o jornalista, estão a má gerência e a corrupção política, que numa
estimativa preliminar podem ter levado a perda de R$ 2,8 bilhões. Prefeitos e
gestores usaram os recursos em aplicações de “altíssimo risco”, em que o
investidor é fortemente penalizado.
A partir de um
determinado ponto, Casado junta tudo e afirma que por trás de muitos desses
negócios que infelicitam os regimes próprios estão algumas das mesmas empresas
que aparecem no noticiário envolvendo a Petros, Funcef, Previ e Postalis.
O GLOBO