O Brasil é o
antepenúltimo no ranking de bancos mais responsáveis, segundo o Idec (Instituto
de Defesa do Consumidor), entidade que elabora o guia a cada dois anos.
As empresas são
avaliadas por itens que vão de inclusão financeira, políticas para direitos
humanos até o custeio setores controversos, como a indústria de armas.
As nove maiores
instituições do país foram classificadas e ocupam a sétima posição na lista
global, com nota 3 de 10, à frente de Japão e Indonésia.
Um dos pontos
fracos é a transparência, segundo Ione Amorim, economista do Idec. “Muitas
poderiam ter uma pontuação melhor apenas com uma divulgação mais efetiva [de
suas políticas].”
Em nota, a
Febraban (federação do setor) afirma que os bancos brasileiros estão
comprometidos com ações de cidadania e responsabilidade socioambiental, defesa
do diálogo e a transparência na relação com clientes.
“Os órgãos de
defesa do consumidor reconhecem a qualidade do atendimento oferecido. Prova
disso é a redução de 29% na média mensal de reclamações recebidas pelos Procons
entre o primeiro trimestre de 2016 e o de 2018.”
FOLHA DE SÃO PAULO