PLANO DE CARREIRA


'Se você parou de aprender, é hora de trocar de emprego', diz professor britânico.

Plano de ascensão deve partir do profissional, e não da empresa.

 Para ter sucesso hoje, o trabalhador não pode mais esperar que a empresa trace a sua carreira. 

Ele precisa assumir as rédeas da vida profissional e decidir seus próximos passos antes que seja pego de surpresa pelas mudanças causadas pelos avanços tecnológicos.

É o que afirma o britânico Michael B. Arthur, professor da Universidade Suffolk, em Boston (EUA). 

Ainda na década de 1990, ele criou o termo “carreira sem fronteiras”, para definir o fim dos tradicionais planos de ascensão dentro das organizações.

“Se o empregador está mantendo você no mesmo lugar, invente seu próprio projeto”, diz o professor, que está em São Paulo para participar de eventos na FEA-USP (Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo) e na FIA (Fundação Instituto de Administração).

Em entrevista, Arthur fala sobre como o profissional deve se posicionar e buscar novos aprendizados em um mundo do trabalho cheio de incertezas.

 “Ter um emprego é só o primeiro passo para permanecer empregado, mas é insuficiente.”



FOLHA DE SÃO PAULO
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