Febraban
diz que bancos podem dar carência também para o consignado.
Bancos já processaram mais de dois
milhões de pedidos de renegociação de dívidas
O
presidente da Febraban ( Federação Brasileira de Bancos), Isaac Sidney, afirmou
nesta segunda-feira (13) que o setor estuda uma prorrogação para o crédito
consignado e está focado em garantir crédito para a manutenção de empregos e
empresas.
Em live como presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia
(DEM-RJ), Sidney disse que os bancos estão sólidos e saudáveis,
defendeu medidas de combate aos problemas emergenciais diante da
crise do coronavírus, e afirmou ainda que não é o momento de
mudanças estruturais, como um aumento da carga tributária.
"Os
bancos estão trabalhando intensamente para tentarmos estender a prorrogação que
fizemos para outras linhas para o crédito consignado, quem sabe dando uma
carência", disse o presidente da Febraban.
"Estamos
estudando isso de forma intensa há vários dias", afirmou, acrescentando
que ainda se discute uma solução para "problemas operacionais".
Na
semana passada, a Febraban havia informado que os bancos processaram mais de dois milhões de pedidos de
renegociação de dívidas por dois a três meses, em linhas como
crédito pessoal, imobiliário, automotivo e capital de giro
O ESTADO DE SÃO PAULO