BOLSA BRASILEIRA


Medo de segunda onda do coronavírus derruba bolsas nesta segunda-feira.

Ibovespa: -1,49% (79.064 pts)

Dólar: +1,47% (R$ 5,82)

Casos de coronavírus: 165.475 confirmados e 11.309 óbitos*

Resumo:

·         Medo de nova onda de coronavírus pressiona mercado internacional e Ibovespa sente;

·         para CNI, queda do PIB brasileiro pode ser de até 7,3% neste ano;

·         governo ainda não tem nem data para liberar segunda parcela de auxílio emergencial;

·         Caixa libera saque do FGTS para demissões por "força maior".

O primeiro pregão da semana sofreu pressão nacional e internacional, resultando em volatilidade. 

Esta segunda-feira (11) foi marcada por cautela no mercado financeiro por conta do aumento no número de contaminações por coronavírus em países como Alemanha e a Coreia do Sul, que flexibilizaram a quarentena. 

Os novos casos colocam em xeque a reabertura de economias e, com isso, o otimismo em torno da questão.

Também segue em pauta a tensão entre China e Estados Unidos. 

Houve trégua até o momento do fechamento de sexta-feira (8), o que ajudou os mercados a operarem em alta no dia. Porém, não demorou muito para que, ainda na sexta, o presidente dos EUA Donald Trump reiterasse que acredita que a COVID-19 possa ter saído de um laboratório chinês.

No cenário político brasileiro, essa semana pode ser decisiva nas investigações sobre o presidente de Jair Bolsonaro, acusado pelo ex-ministro Sérgio Moro de querer interferir nas atividades da Polícia Federal. 

Tal pressão afeta, sim, a B3, visto que situações do tipo deixam os agentes econômicos inseguros.



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