Novo índice do
Banco Mundial situa país na 81ª posição, atrás da Rússia e da China
A baixa qualidade da educação condena as crianças nascidas hoje no
Brasil a atingir, em média, aos 18 anos pouco mais da metade do seu
potencial produtivo, limitando suas condições de inserção no mercado de
trabalho.
É o que revela um novo índice criado pelo Banco Mundial para mensurar os
retornos dos investimentos dos países em capital humano.
O resultado do
Brasil o situa apenas na 81ª posição em um ranking de 157 nações ordenadas de
acordo com o indicador, que será apresentado pela primeira vez nesta quinta-feira
(11) durante reunião anual conjunta entre o Banco Mundial e o FMI (Fundo
Monetário Internacional), na Indonésia.
FOLHA DE SÃO PAULO