INVESTIMENTOS


Artigo de Philip Stephense,  principal comentarista político do Financial Times,  aborda a questão de como os investidores estão passando a ver os riscos associados ao meio-ambiente.

O mundo empresarial também vem descobrindo que apenas gestos simbólicos em direção à sustentabilidade são insuficientes.

Há papo-furado de sobra em Davos, mas também há pressão real sobre os conselhos de administração das empresas para que levem o aquecimento mundial a sério.

 Acionistas e partes interessadas querem saber o que os conselhos fazem para diminuir o impacto de suas firmas no clima; investidores começam a afastar-se da indústria de combustíveis fósseis; e empresas, grande e pequenas, sofrem pressão para fazer auditorias “verdes”.

As metas de dezenas de governos, que pretendem chegar em 2050 a um planeta com resultado líquido zero de emissões de carbono, podem parecer ambiciosas.

 Ainda assim, a revolução prometida nas políticas públicas é imensa. 

Os códigos tributários vão ter que ser refeitos do zero. 

As empresas vão ter que medir e reduzir o conteúdo de carbono em cada ponto de suas cadeias de abastecimento. Instituições financeiras já sofrem pressão para reduzir sua exposição a combustíveis fósseis. 

Em pouco tempo, todas as empresas vão ser classificadas de acordo com suas pegadas de carbono.

É natural que o assunto chame a atenção de grandes investidores institucionais como é o nosso caso.



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