MERCADO FINANCEIRO 2


Acenos de Bolsonaro a governadores e Rodrigo Maia animam Bolsa; dólar fecha em queda.

Ibovespa: +2,1% (83.027)

Dólar: -1,89% (R$ 5,58)

Casos de coronavírus: 296.113 confirmados e 19.156 óbitos

Resumo:

·         Ibovespa reage aos sinais políticos e fecha em alta;

·         dólar cai com expectativa de mais interferência do Banco Central no câmbio;

·         PIB deve retrair 5,4% em 2020, mas recessão pode ser pior, aponta Ibre/FGV;

·         golpe do auxílio emergencial pode ter atingido mais de 11 milhões de pessoas;

·         preços de alface, tomate, e melancia caem em abril; batata e cebola sofrem grande alta no período.

A tensão política tem impactado negativamente o desempenho do Ibovespa nas últimas semanas, mas não hoje. 

A Bolsa operou em alta nesta quinta-feira (21), apesar das perdas nas bolsas da Europa e Nova York.

O ânimo veio do aceno de Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, à demonstração de apoio ao governo. 

Além disso, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu com governadores e reiterou a importância de vetar o reajuste do salário de servidores públicos.

Ainda é cedo para falar em bandeira branca. 

Ainda nesta tarde, o Ibovespa desacelerou os ganhos depois que uma frente de partidos de oposição – formada por PT, PCdoB, PCB, PSTU, PCO e UP – entrou com pedido de impeachment de Bolsonaro.

O mercado financeiro também segue na expectativa de o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, divulgar o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, na qual Bolsonaro teria afirmado que trocaria a superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro para barrar as investigações contra seus filhos.

O dólar recuou reagindo à fala de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, em live realizada na noite de quarta-feira (20). "Podemos aumentar a atuação [no câmbio] se entendermos que é necessário", afirmou.



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