A
adoção da coparticipação ou da franquia ´pode prejudicar os usuários de planos
de saúde com menor renda, desestimulando a ida a consultas e exames ao ponto de
prejudicar- lhes a saúde.
Tal conclusão parece até certo ponto óbvia, mas agora
faz parte de um trabalho que traz números, de autoria do Instituto
de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que levantou estatísticas inclusive do
exterior.
Mas
o estudo também reconhece que valores muito baixos de coparticipação tampouco
funcionam para desestimular o uso desnecessário dos planos.
Após
a suspensão - e depois revogação - da resolução da ANS que autorizava
coparticipação de até 60% no custeio do procedimento médico, a agência do já
submeteu minuta de novo normativo à Advocacia Geral da União, mas ainda não há
data para que o novo texto se torne público.
O GLOBO