Reforma da Previdência


O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, foi submetido a uma nova avaliação médica, na manhã desta quarta-feira (10).  Segundo o clínico cardiologista Leandro Echenique, a cirurgia completa 34 dias e Bolsonaro está se recuperando, mas ainda não está liberado para fazer campanha. "Ele perdeu 15 quilos de massa muscular e ainda está fraco.

 

Ele precisa de uma dieta de recuperação proteica.", disse o médico, ressaltando que na próxima quinta-feira (18) Bolsonaro deve ir ao hospital e provavelmente será liberado para campanha. Como está previsto para essa semana o debate entre os presidenciáveis Fernando Haddad (PT) e Bolsonaro na TV Band, a assessoria de imprensa do candidato do PSL confirmou que ele não participará desse primeiro debate..

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, reagindo ontem (quarta-feira) à decisão do rival Jair Bolsonaro (PSL) de não participar do debate da TV Bandeirantes, nesta semana. Ao ser informado que o adversário alegou restrições médicas a situações de stress, Haddad disse que aceita ir até uma enfermaria para debater.

Na mídia o que se percebia era uma imensa dúvida sobre o que se pode esperar de fato das políticas econômicas tanto de Bolsonaro quanto de Haddad, nisso incluída a reforma da Previdência.

 

Um dos maiores especialistas do País na temática previdenciária, o economista Fábio Giambiagi, afirma que caso eleito com grande maioria de votos Bolsonaro terá respaldo suficiente para  fazer as mudanças de que a Previdência brasileira precisa. A propósito, informação valiosa: Paulo Guedes, economista de Bolsonaro, teria participado da equipe que desenhou o modelo implantado no Chile durante o governo Pinochet.



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