Reforma da Previdência não pode tardar


Para que a crise não alcance patamares de ainda mais difícil administração, acredita o pesquisador Samuel Pessôa, do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas, é imprescindível desvincular o reajuste do salário mínimo do aumento dos benefícios da Previdência Social, que deve também ganhar uma idade mínima para aposentadoria. A contribuição dos servidores para o regime próprio também precisará subir.


Na verdade, são muitas as reformas que a seu ver precisam ser feitas no setor público, com o fim de qualquer tipo de privilégio. “Toda a sociedade vai ter de perder para que se consiga sair da crise”, completa.


Em outra página, em editorial o mesmo jornal diz que é cada vez mais agudo o desequilíbrio da Previdência Social. O jornal mostra muitos números para confirmar essa teses, entre eles o de que o déficit do regime geral em apenas 1 ano subiu de R$ 90,3 bilhões para R$ 136 bilhões, com um crescimento nominal de mais de 50%. 

O Estado de S. Paulo
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